Christofle


UN SAVOIR FAIRE D'ÉLITE

Pour son activité de Haute Orfèvrerie, Christofle fait appel à une fabrication entièrement réalisée à la main suivant des techniques traditionnelles.
Véritables "Trésors vivants", les Maîtres-Orfèvres sont les gardiens de la pérennité et de la qualité du savoir-faire Christofle.

Christofle compte actuellement deux "Meilleurs Ouvriers de France" dans les disciplines du planage et de la ciselure. C'est ce savoir-faire humain irremplaçable perpétué par des artisans hautement qualifiés qui se transmet de maître à élève qui constitue le patrimoine vivant de Christofle.

Chaque orfèvre fabrique lui même l'outil nécessaire à son intervention. Il le façonne à sa main et en reste l'unique propriétaire et utilisateur.

Depuis sa fondation en 1830, la Maison Christofle pérennise son savoir-faire unique, actualisant au fil des époques, techniques et mise en œuvre. Créations de designers et d'artistes, rééditions et reproductions historiques ou commandes sur-mesure, les pièces exceptionnelles Christofle sont élaborées dans ses ateliers de Haute Orfèvrerie, installés aujourd'hui dans sa manufacture à Yainville (Normandie), en France.

Un certain nombre de caractéristiques sont communes à tous les objets de Haute Orfèvrerie afin que les initiés et les collectionneurs puissent facilement et immédiatement les identifier :

Une signature particulière : le poinçon de millésime
En plus de poinçons communs à tous les produits Christofle, un poinçon de Millésime est apposé sur la pièce finie dans les ateliers de Haute Orfèvrerie, ce qui permet de la dater.

Un caractère unique : le numéro de la pièce
Le numéro gravé sur l'objet indique le rang de fabrication de la pièce. Pour une édition limitée à 200 exemplaires, il sera gravé par exemple pour la première pièce "1/200". Le numéro de chaque pièce de Haute Orfèvrerie est conservé dans un Grand Livre d'or gardé précieusement.

Une garantie d'authenticité : le certificat d'authenticité
Signé par le Président de Christofle et le Directeur des ateliers de Haute Orfèvrerie, ce certificat atteste l'authenticité de la pièce et sa réalisation dans nos ateliers de Haute Orfèvrerie. En plus de résumer l'histoire de la pièce, ce certificat indique son poinçon de Millésime ainsi que son numéro.

Galeria

Produtos e Serviços


COLLECTIONS:

Bijoux
Couverts
Table
Maison
Enfant
Cadeaux
Haute Orfevrerie
Nouveautés

Localização


Destaques

Marca de artigos de mesa de luxo ganha clientes em Portugal com o serviço à medida.

A Christofle está a regressar às origens. A marca francesa de cutelaria e serviços de mesa está a crescer, em particular em Portugal, com o negócio de peças únicas concebidas por encomenda, à semelhança do tipo de serviço que prestava às principais casas reais europeias no século XIX. Os artigos de decoração estão também em ascensão, em contraciclo com os faqueiros de prata e os serviços de mesa, que têm menos procura. "Há dois tipos de segmentos a crescer: o dos clientes que vêm à loja comprar objetos de decoração e gifts (presentes) e o do topo da pirâmide, que são os clientes que têm mansões, iates ou hotéis, que procuram peças especiais e únicas", refere Olivier Fremont, presidente executivo (CEO) da Christofle, que veio a Lisboa para marcar presença no evento de comemoração dos 20 anos da loja, que até há três anos se denominava PavillonChristofle. Turistas que procuram superluxo exclusivo e estrangeiros que vêm para Portugal para se instalarem na área da hotelaria ( MARCAS ) são os clientes que estão a impulsionar o negócio. "O volume de negócios de Portugal representa entre 2% e 4% das vendas globais da Christofle, mas estamos a crescer com este tipo de projeto por encomenda por catálogo ou com edições limitadas para decorações. Depois temos o serviço mais premium, totalmente exclusivo, com a conceção, por exemplo, de mesas de jantar, desde os talheres ao serviço, ou a criação de bares para barcos", explica Olivier Fremont. O CEO da Christofle reconhece que "não há em Portugal 10 projetos por dia como estes, mas há cada vez mais estrangeiros a virem para Portugal desenvolver negócios e é um país com muitas ligações a ex-colónias, como Brasil e Angola". Neste caso, os projetos são encomendados em Portugal para serem implementados nos países de origem dos clientes. "Portugal é um hub para levar a nossa marca para outros países", remata. Por o foco estar neste segmento, a abertura de novas lojas não está no horizonte dos próximos dois anos. A nível mundial, o negócio está estabilizado em 100 milhões de euros de faturação, distribuídos entre 55 lojas próprias e dois mil pontos de venda. Olivier Fremont garante que a marca que dirige tem mais peso na Europa e nos Estados Unidos, que são também os mercados onde está a investir mais. "Quase metade da nossa faturação é feita na Europa, 20% nos Estados Unidos, 15% no Médio Oriente, Dubai, Líbano e Arábia Saudita e o resto no Japão", diz. Em relação ao tipo de artigos com mais peso no negócio, Olivier Fremont avança que os serviços de mesa (cutelaria e porcelanas) representam metade da faturação a nível mundial e a outra metade está dividida entre as peças de decoração e gifts e as joias, que é o segmento mais recente e com menos expressão. O executivo reconhece que as peças em prata não só estão a perder procura, por conta da mudança dos estilos de vida, como valor, devido à descida do preço desta matéria-prima, mas argumenta que não está no negócio da venda de prata. "Antigamente comprava-se uma peça Christofle a pensar num investimento para as gerações seguintes ganharem dinheiro num leilão. Hoje em dia ninguém compra uma peça de luxo a pensar em ganhar dinheiro com isso daqui a 200 anos", argumenta. Reino Unido, Estados Unidos e o Sul da Europa (Portugal e Espanha) são os países com crescimento mais forte, enquanto França está a recomeçar a crescer, a reboque da coleção de joias na qual a Christofle tem investido no país. "Do ponto de vista do negócio, temos de nos focar. Temos lojas em tantos lugares, e quando temos tantos pontos de venda temos de nos focar. A minha prioridade é a Europa, onde já somos muito conhecidos, melhorando as propostas comerciais e de marketing, e depois os Estados Unidos e o Japão", revela Olivier Fremont, desvalorizando a presença na Ásia. "Temos duas lojas na China e para crescer lá vai demorar uns 10 anos, porque a marca é pouco conhecida. Se investir em França ou no Reino Unido, o crescimento é imediato", justifica. Outro dos aspetos que pesa em desfavor da Christofle é a forma como os chineses se relacionam com os artigos de luxo. "Estão mais à procura de relógios e de peças em ouro do que de uma decoração especial e exclusiva. Procuram objetos para ostentarem na rua, não para terem em casa", considera Olivier Fremont, avançando que a marca que dirige quer trilhar outro caminho. "A minha visão é que o luxo será cada vez mais pelo lado do prazer e a forma como se vive e interage com o produto. Ter, por exemplo, uma peça de prata para colocar as chaves e as moedas quando se chega a casa, criando um ambiente de exclusividade. Luxo não é demonstrar o ego, é usufruir de um prazer, e a Christofle quer seguir esta visão", conclui. Fonte: http://expresso.sapo.pt/economia/exame/2015-10-21--Angola-e-Brasil-puxam-pelas-vendas-da-francesa-Christofle

Ler mais

Comprar

Deseja ver ou comprar artigos desta Marca ou Empresa?

Ir para a Loja

Orçamento

Deseja fazer um pedido de orçamento ou cotação a esta Marca ou Empresa?

Pedir Orçamento

Catálogos

Contactos

  • 51 Rue François 1er,75008 Paris,França
  • T: +33 1 45 61 46 60
  • email home facebook