Viúva Lamego


Desde 1849 que a Viúva Lamego cria peças únicas usando métodos artesanais que embelezam o mundo. Inicialmente a Viúva Lamego, cujas instalações fabris se localizavam no edifício onde hoje se situa a sua loja no Largo do Intendente em Lisboa, produzia artigos utilitários (talhas, etc) em barro vermelho e faiança e azulejos em barro branco. No início do século XX o azulejo foi ganhando importância e a produção em barro vermelho foi terminando. Nos anos trinta a Viúva Lamego iniciou uma colaboração estreita com artistas plásticos, que nas suas instalações, passaram cada vez mais a usar o azulejo para exprimirem as suas criações. Os mestres da Viúva Lamego continuam a fabricar uma vasta gama de azulejos sempre em pintura manual, a elaborar trabalhos especiais a partir de criações de autores e desenvolver novos produtos que perpetuam a integração do azulejo na Arquitetura.

Da tradição à modernidade
O conhecimento e arte dos mestres da Viúva Lamego transformam cada azulejo em criações únicas, perfeitamente imperfeitas que resistem às tendências tornando-as intemporais.
O processo de fabrico dos seus produtos envolve técnicas, matérias-primas e materiais de adição com características distintas, que resultam do conhecimento e experiência acumulada no decurso da sua já longa história, em articulação com uma preocupação constante de integração de técnicas inovadoras que conduzam à sua otimização e racionalização.
A produção da Viúva Lamego é versátil adaptando-se à multiplicidade requerida pelos artistas contemporâneos e arquitetos. Daí, a sua tipologia dos produtos abranger uma vasta gama de formatos, formas, cores e acabamentos com uma identidade muito própria.
A Viúva Lamego tem a capacidade de, em colaboração com o arquiteto ou artista, estudar e desenvolver a melhor solução para cada projeto, desenvolvendo cores e criando novas formas.

Existem coleções da Viúva Lamego que apresentam soluções de padrões e formas que permitem a distinção dos diversos espaços, nomeadamente:
- Azulejo Hispano-Árabe (Moçárabes) – azulejos padrão com motivos que se repetem em esquemas geométricos radiais decorados com esmaltes. Reproduções de originais do séc. XV e XVI.
- Azulejos de Arestas – azulejos em lastra, em cuja superfície ainda húmida, são aplicados moldes com sulcos formando desenhos, deixando arestas que compartimentam as áreas a encher de esmalte.
- Azulejo de Relevo – A produção semi-artesanal por via-húmida da Lastra torna possível o fabrico de peças não planas, explorando certos efeitos (por ex.: cinético) impossíveis em azulejos planos.

Galeria

Produtos e Serviços


Handmade
Os azulejos da Viúva lamego, por serem de fabrico manual segundo os mesmos processos utilizados em séculos passados, têm como caraterísticas a superfície irregular, contorno quase regular e dimensões relativamente pouco rigorosas. A elevada especialização em pintura manual da Viúva Lamego, garante uma qualidade de execução ímpar quer a nível da reprodução de azulejaria tradicional portuguesa, quer a nível da execução de projetos nas áreas da Arquitetura ou da criação artística.

Localização


Destaques

Azulejo Moçárabe

Caracterizado pela pintura em chacota com relevos delimitando os desenhos onde os esmaltes depois aplicados irão colorir esses mesmos desenhos. Técnica disponível antes da majólica originária na China e introduzida em Portugal no final do séc. XVI, passando a ficar com uma expressão mais reduzida o fabrico do Hispano-Árabe. Destaca-se ainda a utilização frequente de esmaltes com transparências, efeito que com a majólica se perdeu.

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Prémios Pritzker

O prémio Pritzker de arquitetura existe desde 1979 por iniciativa da Fundação Hyatt, que tem como objetivo distinguir anualmente um arquiteto (vivo) cujo trabalho combine talento, visão e compromisso. Em cada ano surgem cerca de 500 candidatos provenientes de 40 países, dado ser um prémio de elevada relevância a nível internacional também designado como o 'Prémio Nobel da Arquitetura'. A Viúva Lamego orgulha-se de ter no seu portfólio trabalhos elaborados em colaboração com três dos galardoados com esta distinção. Eles são os arquitetos portugueses, Álvaro Siza Vieira (Prémio Pritzker em 1992) e Eduardo Souto de Moura (Prémio Pritzker em 2011), bem como o arquiteto holandês Rem Koolhaas (Prémio Pritzker em 2000). Conheça alguns dos trabalhos de autor e arte pública desenvolvidos pela Viúva Lamego da autoria de cada um dos premiados Pritzker. Arquiteto Álvaro Siza Vieira: Estação de Metro Baixa-Chiado (Lisboa), em 1997 Pavilhão de Portugal, na Expo 98 (Lisboa), em 1998 Pavilhão de Portugal em Hannover (Alemanha), em 2000 Estação de Metro de S. Bento (Porto), em 2005 Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Fátima), em 2007 Arquiteto Eduardo Souto de Moura: Pavilhão de Portugal em Hannover (Alemanha), em 2000 Arquiteto Rem Koolhaas: Casa da Música (Porto), em 2004

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